segunda-feira, 20 de abril de 2015

Lançamentos Literários - Abril/2015: Editora Rocco

Postado por Unknown às 09:00
Oi, pessoal! 
Os lançamentos da Editora Rocco são esses:

“Sete anos bons” de Etgar Keret
Capa do livro Sete anos bons
Sinopse: “Em seu primeiro livro de não ficção, o autor do aclamado De repente uma batida na porta – considerado um dos melhores livros de 2014 pelo jornal O Globo – volta a surpreender com sua bem dosada combinação de humor e ternura diante da vida e da condição humana. Considerado o principal autor israelense de sua geração, Etgar Keret reuniu 36 textos curtos, ao estilo de crônicas, em que compartilha com o leitor momentos vividos durante sete anos que vão do nascimento do filho até a morte do pai. A partir da história pessoal do escritor, o leitor conhece melhor a sociedade israelense, feita de pessoas que procuram respirar em meio às guerras e aos conflitos políticos, mas, no fundo, entra em contato com sentimentos e questionamentos universais, muitas vezes explicitados por meio do nonsense. Uma leitura leve, mas de alcance profundo.”


“Um ano” de Juan Emar
Capa do livro Um ano
Sinopse: “Expoente da literatura de vanguarda na América Latina que a Rocco apresenta pela primeira vez ao leitor brasileiro na coleção Otra Língua, Juan Emar foi considerado por Pablo Neruda o “Kafka chileno”. O argentino César Aira prefere aproximá-lo de certas correntes surrealistas. Independente de referências ou filiações, o autor parece desprezar os conceitos de realidade e identidade e criar um tempo único – e fascinante – em sua obra. É isso que se vê em Um ano, o diário de um narrador anônimo feito de apenas 12 entradas, sempre no primeiro dia de cada mês. Os episódios – independentes entre si – vão se tornando mais absurdos à medida que a leitura avança e revelam uma imaginação desenfreada, numa prosa simples e funcional.”


“O jogo de Sade” de Miquel Esteve
Capa do livro O jogo de Sade
Sinopse: “Em O jogo de Sade, o espanhol Miquel Esteve apresenta uma espécie de thriller erótico. Mergulhando na trama, porém, o leitor não tarda a perceber a inquietude moral e os questionamentos filosóficos contidos nas entrelinhas do romance. Na história, Javier é um empresário em processo de falência. A crise econômica, porém, é apenas o estopim que leva o protagonista a questionar sua própria visão de mundo, seu casamento, já em ruínas, e sua relação com a filha. Uma noite, em busca de uma experiência diferente, Javier acaba descobrindo uma espécie de entidade que visa a perpetuar o espírito libertino do marquês de Sade e a partir daí se vê envolvido num jogo sensual e perigoso movido a práticas sexuais extremas.”


“Brasileirismos – Além do jornalismo, aquém da antropologia e quase ficção” de Roberto DaMatta 
Capa do livro Brasileirismos
Sinopse: “Coletânea de crônicas publicadas na imprensa por Roberto DaMatta, Brasileirismos traz mais de uma centena de textos que perpassam de grandes questões nacionais a singelas reminiscências, unindo o olhar aguçado do antropólogo, um dos principais representantes da segunda geração de intérpretes do Brasil, com a bagagem pessoal do autor. Em textos despretensiosos e salpicados de humor, DaMatta parte de situações e aspectos do cotidiano, como o cenário político, o futebol, as relações familiares e sociais, sempre provocando reflexões que vão além do texto jornalístico, de forma acessível para o grande público.”


“Na dobra do dia” de Marcelo Moutinho  
Capa do livro Na dobra do dia

Sinopse: “Em seus 450 anos, o Rio de Janeiro é cenário primordial para Na dobra do dia, primeiro livro de crônicas do carioca Marcelo Moutinho, autor de elogiados volumes de contos. Dividido em duas partes – “Pequenos amores da armadilha terrestre” e “As ruas pensam”, frases retiradas de Paulo Mendes Campos e João do Rio, respectivamente, que revelam a tradição a que se filia o autor – Moutinho persegue as miudezas do dia a dia da cidade e de seus personagens. São textos cheios de lirismo e assombro, mas também de um humor fino e surpreendente, forjado na descontração dos bares e na perspicácia dos sambas antigos. Páginas onde a leveza é só disfarce, a revelar: é nas cenas inusitadas, fiapos quase invisíveis na trama da cidade, que pulsa a matéria densa da literatura.”



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*post não patrocinado

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